Movimentos
Movimentos é uma forma de coreografar a publicação educativa desenvolvida para a 35ª Bienal – coreografias do impossível. Além de poder acessar os conteúdos da versão impressa em uma experiência de navegação digital, aqui você também encontra conteúdos que surgirão das pesquisas da equipe de Educação sobre a exposição e, principalmente, de nossos encontros com diversos públicos, em diferentes contextos. São novos gestos e movimentos da publicação educativa, que não conseguimos prever, mas que são uma forma de entendê-la como um processo de criação e aprendizagem que se desdobra no tempo, indo e voltando.
“tem que entender quem chega, qual território que está chegando do teu lado. se é com cabeça baixa que se escuta ou se é cantando que a gente aprende. como que a gente aprende, é roda de conversa? ”
Sandra Benites
Correspondências entre vozes, uma carta para fluir conversas
Quais movimentos compõem as coreografias do impossível? – Movimento 3
“eu, como mulher, contesto e mobilizo”
Carmen Silva

Experimentar o chão: Conversa sobre infâncias com Sandra Benites, Regina Aparecida Pereira e Cintia Aparecida Delgado

Erês – Uma coreografia que começa na imaginação

A filha que vira uma ancestral da mãe − A beleza de um coro
Trabalhar em rede, tecer pertencimento conversa com Carmen Silva
“a gente começou a perceber que tudo que a gente passava, os valores que a gente passava para as nossas crianças, acabava sendo desconstruído quando eles chegavam na escola. aí a gente percebeu que o problema não era só as nossas crianças, a gente tinha que começar a educar o município.”
Regina Aparecida Pereira

Sobre o silêncio entre imaginar o possível e nomear o impossível
Por aqui Ike (com stanley brouwn)

Zumví: O arquivo que conserva as memórias de resistências negras

Oficina de imaginação para Xica Manicongo

De tabela
Celebrar o desvio

Gênero: Entre pessoas, documentos e outras espécies

Manto do invisível: Mistério e memória em produções têxteis
“na capoeira você nunca sabe, mas você nunca deixa de saber. você sempre ensina, você sempre aprende.”
Antônio Bispo dos Santos
Gesto: Curso de formação
“lutar pelo seu chão. a nossa educação está no fazer do dia a dia.”
Sandra Benites

Djunta Mon nas coreografias do impossível

TURVO ESQUECIDO: mitologias água~mar

Para adentrar o impossível: a beleza terrível em três tempos
Gesto: Djunta Mon

Aqui, onde deságua o rio
“coçumba no nosso dialeto é ouvir, mas é além de ouvir. coçumbar é ouvir e entender. primeiro eu coçumbo, pra depois eu cupopiar. cupópia é a fala, é a conversa. eu ouço, entendo, e depois coloco isso em prática, depois falo. e esse é um dos saberes mais ricos dos povos tradicionais, dos povos quilombolas. para você aprender dessa forma, você tem que estar ali sempre.”
Cintia Aparecida Delgado

Vadiação do impossível − Uma mediada pela capoeira Angola

Coreografar possibilidades com a educação infantil

Uma jornada para a Floresta de infinitos

Saberes Bakongo

Descolonização cultural no cinema: Quem conta nossa história?

Encruzilhadas e ancestralidades

Da lama ao caos – A materialidade que transmuta a fabulação de uma ancestralidade futura

Fazer caber, transbordar conversas – Visita com equipe do Museu das Favelas
O fogo ou a água podem destruir tudo o que você tem

Entre o Orun e o Aiyê existe uma Bienal

Educação ou vigilância?
Uma onça pintada convida crianças pequenas a visitarem a 35ª Bienal de São Paulo
“Eu sou um trem que não cabe no ocidente.”
Rosana Paulino
Rosana Paulino

Aurora Cursino dos Santos e Ceija Stojka

Kapwani Kiwanga

Lam e Maldoror: descolonização como beleza e ação
“É necessário que a gente comece a pensar o conhecimento de outras maneiras. Conhecimento em roda, conhecimento embaixo de uma árvore, conhecimento das plantas, conhecimento que coloque o sujeito dentro da natureza e não acima dela.”
Rosana Paulino

De fora para dentro, de dentro para fora

Daniel Lie

Sauna lésbica
Desviar para se encontrar: reflexões com base no livro The Lesbiana’s Guide to Catholic School

Nós não temos um drama, temos uma luta para tocar: conversa entre Rosana Paulino e Sueli Carneiro
Quais movimentos compõem as coreografias do impossível? – Movimento 2
Correspondências entre vozes, uma carta para seguir conversas
“Meu modo de pensar é um pensar coletivo / Antes de estar em mim já esteve nelas.”
Rosana Paulino
Audiodescrições poéticas

Gesto: Coreografar a Palavra – Lambe-Lambe

Tatá

Itá

Kaá

Kwema / Amanhecer
Leda Maria Martins

Um sentido
“o corpo dança o tempo […] em outras palavras: o tempo, em sua dinâmica espiralada, só pode ser concebido pelo espaço ou na espacialidade do hiato que o corpo em voltejos ocupa.”
Leda Maria Martins

Moving Backwards, (No) Time e Les Gayrillères
“aqui, numa coreografia de retornos, dançar é inscrever no tempo”
Leda Maria Martins
gesto: coreografar a palavra
“dançava-se a palavra, cantava-se o gesto, em todo movimento ressoava uma coreografia da voz, uma partitura da dicção, uma pigmentação grafitada da pele, uma sonoridade de cores.”
Leda Maria Martins
Nhe’ẽ para os Guarani (Nhandewa e Mbya)

Tramas criativas de corpo e ancestralidade

Uma paisagem habitada pelas infâncias do corpo
“nas temporalidades curvas, tempo e memória são imagens que se refletem.”
Leda Maria Martins

Interioridade negra: Notas sobre arquitetura, infraestrutura, justiça ambiental e desenho abstrato
Quais movimentos compõem as coreografias do impossível?
“grafar o saber não era, então, sinônimo de domínio de um idioma escrito alfabeticamente. grafar o saber era, sim, sinônimo de uma experiência corporificada, de um saber encorpado, que encontrava nesse corpo em performance seu lugar e ambiente de inscrição.”
Leda Maria Martins
gesto: andança
“o que no corpo e na voz se repete é também uma episteme”
Leda Maria Martins
O museu sem objetos
Correspondências entre vozes, uma carta para abrir conversas
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