35ª Bienal de São Paulo
6 set a 10 dez 2023
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https://35.bienal.org.br

Movimentos

Movimentos é uma forma de coreografar a publicação educativa desenvolvida para a 35ª Bienal – coreografias do impossível. Além de poder acessar os conteúdos da versão impressa em uma experiência de navegação digital, aqui você também encontra conteúdos que surgirão das pesquisas da equipe de Educação sobre a exposição e, principalmente, de nossos encontros com diversos públicos, em diferentes contextos. São novos gestos e movimentos da publicação educativa, que não conseguimos prever, mas que são uma forma de entendê-la como um processo de criação e aprendizagem que se desdobra no tempo, indo e voltando.

Movimentos
Encruzilhadas

“tem que entender quem chega, qual território que está chegando do teu lado. se é com cabeça baixa que se escuta ou se é cantando que a gente aprende. como que a gente aprende, é roda de conversa? ”

Sandra Benites

Áudio

Correspondências entre vozes, uma carta para fluir conversas

Por equipe de educação da Fundação Bienal
Texto

Quais movimentos compõem as coreografias do impossível? – Movimento 3

Por Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio menezes e Manuel Borja-Villel

“eu, como mulher, contesto e mobilizo”

Carmen Silva

Texto
Experimentar o chão: Conversa sobre infâncias com Sandra Benites, Regina Aparecida Pereira e Cintia Aparecida Delgado

Experimentar o chão: Conversa sobre infâncias com Sandra Benites, Regina Aparecida Pereira e Cintia Aparecida Delgado

Por Cintia Aparecida Delgado; Regina Aparecida Pereira; Sandra Benites
Texto
Erês – Uma coreografia que começa na imaginação

Erês – Uma coreografia que começa na imaginação

Por Pietra De Ofa Cunha Serra
gesto: relatos de mediação
Texto
A filha que vira uma ancestral da mãe − A beleza de um coro

A filha que vira uma ancestral da mãe − A beleza de um coro

Por Regiane Ishii
gesto: relatos de mediação
Texto

Trabalhar em rede, tecer pertencimento conversa com Carmen Silva

Por Carmen Silva

“a gente começou a perceber que tudo que a gente passava, os valores que a gente passava para as nossas crianças, acabava sendo desconstruído quando eles chegavam na escola. aí a gente percebeu que o problema não era só as nossas crianças, a gente tinha que começar a educar o município.”

Regina Aparecida Pereira

Texto
Sobre o silêncio entre imaginar o possível e nomear o impossível

Sobre o silêncio entre imaginar o possível e nomear o impossível

Por Renato Lopes
Gesto: bienal nas escolas
Texto

Por aqui Ike (com stanley brouwn)

Gesto: Relatos de estágio
Texto
Zumví: O arquivo que conserva as memórias de resistências negras

Zumví: O arquivo que conserva as memórias de resistências negras

Por José Carlos Ferreira Dos Santos Filho
Texto
Oficina de imaginação para Xica Manicongo

Oficina de imaginação para Xica Manicongo

Por Malu Bandeira, Nivea Matias Silva e Yala Silva
gesto: relatos de mediação
Texto
De tabela

De tabela

Por André Leitão e Danilo Pera
gesto: relatos de mediação
Texto

Celebrar o desvio

Por Anna Luisa de Castro e Geni Núñez
Texto
Gênero: Entre pessoas, documentos e outras espécies

Gênero: Entre pessoas, documentos e outras espécies

Por Gabri Gregório Floriano e Iberê Terra Oliveira
gesto: relatos de mediação
Texto
Manto do invisível: Mistério e memória em produções têxteis

Manto do invisível: Mistério e memória em produções têxteis

Por Mira Lima
gesto: relatos de mediação

“na capoeira você nunca sabe, mas você nunca deixa de saber. você sempre ensina, você sempre aprende.”

Antônio Bispo dos Santos

Texto

Gesto: Curso de formação

“lutar pelo seu chão. a nossa educação está no fazer do dia a dia.”

Sandra Benites

Texto
Djunta Mon nas <i>coreografias do impossível</i>

Djunta Mon nas coreografias do impossível

Por Thiago Gil Virava
gesto: djunta mon
Texto
TURVO ESQUECIDO: mitologias água~mar

TURVO ESQUECIDO: mitologias água~mar

Por Camila Padilha Gomes e Rafaella Canuto
gesto: relatos de mediação
Texto
Para adentrar o impossível: a beleza terrível em três tempos

Para adentrar o impossível: a beleza terrível em três tempos

Por Gabri Gregório Floriano
gesto: relatos de mediação
Texto

Gesto: Djunta Mon

Por Romildo Ibeji e Paulo Rafael
Texto
Aqui, onde deságua o rio

Aqui, onde deságua o rio

Por Camila Padilha Gomes
gesto: relatos de mediação

“coçumba no nosso dialeto é ouvir, mas é além de ouvir. coçumbar é ouvir e entender. primeiro eu coçumbo, pra depois eu cupopiar. cupópia é a fala, é a conversa. eu ouço, entendo, e depois coloco isso em prática, depois falo. e esse é um dos saberes mais ricos dos povos tradicionais, dos povos quilombolas. para você aprender dessa forma, você tem que estar ali sempre.”

Cintia Aparecida Delgado

Texto
Vadiação do impossível − Uma mediada pela capoeira Angola

Vadiação do impossível − Uma mediada pela capoeira Angola

Por Bruno Costa dos Santos, Kennedy Maciel da Silva, Nivea Matias Silva e Rose Mara Kielela
gesto: relatos de mediação
Texto
Coreografar possibilidades com a educação infantil

Coreografar possibilidades com a educação infantil

Por Danilo Pera e Renato Lopes
gesto: relatos de mediação
Texto
Uma jornada para a <i>Floresta de infinitos</i>

Uma jornada para a Floresta de infinitos

Por Lia Yokoyama Emi e Ricarda Wapichana
gesto: relatos de mediação
Texto
Saberes Bakongo

Saberes Bakongo

Por Kennedy Maciel da Silva
gesto: relatos de mediação
Texto
Descolonização cultural no cinema: Quem conta nossa história?

Descolonização cultural no cinema: Quem conta nossa história?

Por Cristina Mena
gesto: relatos de mediação
Texto
Encruzilhadas e ancestralidades

Encruzilhadas e ancestralidades

Por Leonel Vicente Mendes
gesto: relatos de mediação
Texto
Da lama ao caos – A materialidade que transmuta a fabulação de uma ancestralidade futura

Da lama ao caos – A materialidade que transmuta a fabulação de uma ancestralidade futura

Por Iberê Terra
gesto: relatos de mediação
Texto
Fazer caber, transbordar conversas – Visita com equipe do Museu das Favelas

Fazer caber, transbordar conversas – Visita com equipe do Museu das Favelas

Por Tailicie Nascimento
gesto: relatos de mediação
Texto

O fogo ou a água podem destruir tudo o que você tem

Por Giovana Lira
gesto: relatos de estágio
Texto
Entre o Orun e o Aiyê existe uma Bienal

Entre o Orun e o Aiyê existe uma Bienal

Por Nivea Matias
gesto: relatos de mediação
Texto
Educação ou vigilância?

Educação ou vigilância?

Por Amador e Jr. Segurança Patrimonial Ltda.
Texto

Uma onça pintada convida crianças pequenas a visitarem a 35ª Bienal de São Paulo

Por Dilma Ângela da Silva
gesto: relatos de mediação

“Eu sou um trem que não cabe no ocidente.”

Rosana Paulino

Texto

Rosana Paulino

Texto
Aurora Cursino dos Santos e Ceija Stojka

Aurora Cursino dos Santos e Ceija Stojka

Por equipe de educação da Bienal
Texto
Kapwani Kiwanga

Kapwani Kiwanga

Por equipe de educação da Bienal
Texto
Lam e Maldoror: descolonização como beleza e ação

Lam e Maldoror: descolonização como beleza e ação

Por Kênia Freitas, Sarah Maldoror e Wifredo Lam

“É necessário que a gente comece a pensar o conhecimento de outras maneiras. Conhecimento em roda, conhecimento embaixo de uma árvore, conhecimento das plantas, conhecimento que coloque o sujeito dentro da natureza e não acima dela.”

Rosana Paulino

Texto
De fora para dentro, de dentro para fora

De fora para dentro, de dentro para fora

Por Trinh T. Minh-ha
Texto
Daniel Lie

Daniel Lie

Por Daniel Lie
Texto
Sauna lésbica

Sauna lésbica

Por Malu Avelar com Ana Paula Mathias, Anna Turra, Bárbara Esmenia e Marta Supernova
Texto

Desviar para se encontrar: reflexões com base no livro The Lesbiana’s Guide to Catholic School

Por Geni Núñez
Texto
Nós não temos um drama, temos uma luta para tocar: conversa entre Rosana Paulino e Sueli Carneiro

Nós não temos um drama, temos uma luta para tocar: conversa entre Rosana Paulino e Sueli Carneiro

Por Rosana Paulino e Sueli Carneiro
Texto

Quais movimentos compõem as coreografias do impossível? – Movimento 2

Por Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel
Áudio

Correspondências entre vozes, uma carta para seguir conversas

Por equipe de educação da Fundação Bienal de São Paulo

“Meu modo de pensar é um pensar coletivo / Antes de estar em mim já esteve nelas.”

Rosana Paulino

Áudio

Audiodescrições poéticas

Por equipe de educação da Bienal
Imagem
Gesto: Coreografar a Palavra – Lambe-Lambe

Gesto: Coreografar a Palavra – Lambe-Lambe

Por equipe de educação da Bienal
Texto
Tatá

Tatá

Por Denilson Baniwa
Texto
Itá

Itá

Por Denilson Baniwa
Texto
Kaá

Kaá

Por Denilson Baniwa
Texto
Kwema / Amanhecer

Kwema / Amanhecer

Por Denilson Baniwa
Texto

Leda Maria Martins

Texto
Um sentido

Um sentido

Thiago Vinícius de Paula da Silva (Agência Solano Trindade)

“o corpo dança o tempo […] em outras palavras: o tempo, em sua dinâmica espiralada, só pode ser concebido pelo espaço ou na espacialidade do hiato que o corpo em voltejos ocupa.”

Leda Maria Martins

Texto
Moving Backwards, (No) Time e Les Gayrillères

Moving Backwards, (No) Time e Les Gayrillères

Por Pauline Boudry e Renate Lorenz

“aqui, numa coreografia de retornos, dançar é inscrever no tempo”

Leda Maria Martins

Texto

gesto: coreografar a palavra

equipe de educação da fundação bienal

“dançava-se a palavra, cantava-se o gesto, em todo movimento ressoava uma coreografia da voz, uma partitura da dicção, uma pigmentação grafitada da pele, uma sonoridade de cores.”

Leda Maria Martins

Texto

Nhe’ẽ para os Guarani (Nhandewa e Mbya)

Sandra Benites
Texto
Tramas criativas de corpo e ancestralidade

Tramas criativas de corpo e ancestralidade

Por Inaicyra Falcão dos Santos
Texto
Uma paisagem habitada pelas infâncias do corpo

Uma paisagem habitada pelas infâncias do corpo

Anderson Feliciano

“nas temporalidades curvas, tempo e memória são imagens que se refletem.”

Leda Maria Martins

Texto
Interioridade negra: Notas sobre arquitetura, infraestrutura, justiça ambiental e desenho abstrato

Interioridade negra: Notas sobre arquitetura, infraestrutura, justiça ambiental e desenho abstrato

Por Torkwase Dyson
Texto

Quais movimentos compõem as coreografias do impossível?

Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel

“grafar o saber não era, então, sinônimo de domínio de um idioma escrito alfabeticamente. grafar o saber era, sim, sinônimo de uma experiência corporificada, de um saber encorpado, que encontrava nesse corpo em performance seu lugar e ambiente de inscrição.”

Leda Maria Martins

Áudio

gesto: andança

“o que no corpo e na voz se repete é também uma episteme”

Leda Maria Martins

Texto

O museu sem objetos

Por Françoise Vergès
Áudio

Correspondências entre vozes, uma carta para abrir conversas

equipe de educação da Fundação Bienal de São Paulo
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