Sobre a 35ª
A proposta de formar um grupo com uma relação horizontal, sem a figura de um curador-chefe, foi uma sugestão da própria equipe de curadores e é parte constituinte do projeto da 35ª Bienal. Diane Lima é curadora independente, escritora e pesquisadora; Grada Kilomba é artista multidisciplinar, escritora e teórica; Hélio Menezes é curador, antropólogo e pesquisador; e Manuel Borja-Villel é pesquisador e historiador da arte.
Os textos presentes nessa seção do site se referem à publicação educativa da 35ª Bienal. Num próximo gesto, serão desvelados novos olhares sobre a exposição.
coreografias do impossível
Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel
Como corpos em movimento são capazes de coreografar o possível, dentro do impossível? A proposta para a 35ª Bienal de São Paulo surge como um projeto comum, ao redor de múltiplas possibilidades de coreografar o impossível. Como o título sugere, trata-se de um convite às imaginações radicais a respeito do desconhecido, ou mesmo do que se figura no marco das im/possibilidades.
Tomamos o termo coreografia para realçar a prática de desenhar sequências de movimentos que atravessam o tempo e o espaço, criando várias e novas frações, formas, imagens e possibilidades, apesar de toda inviabilidade, de toda negação. Neste caso, nos interessam os ritmos, as ferramentas, as estratégias, tecnologias e procedimentos simbólicos, econômicos e jurídicos que saberes extradisciplinares são capazes de fomentar, e assim produzir a fuga, a recusa e seus exercícios poéticos.
E aqui apresentamos o impossível de modo indefinido, pois compreendemos que suas violências generativas estão também além do que a gente pode imaginar. São muitas vezes imensuráveis, muitas vezes indescritíveis e inimagináveis. Nos preocupa, portanto, descrever, sem reencenar.
E assim já começa o ensaio à coreografia.
Enquanto proposta curatorial, coreografias do impossível se articula como um espaço de experimentação, aberto às danças do inimaginável, que se encarna em movimentos capazes de transformar o aparentemente não-existente, em existente. Esta ideia de coreografia se baseia na natureza enigmática do fato artístico e, portanto, em tudo aquilo que não está esgotado, nem evidente. No que podemos nomear como segredo, mistério ou o próprio infinito. Estes são elementos resilientes, portanto de ruptura, e consequentemente de uma tentativa de liberdade.
A equipe curatorial é composta por (em sequência alfabética) Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel, que se apresentam como um coletivo e atuam de maneira horizontal, numa contradança. Para nós, as coreografias começam com a nossa prática, que tem como princípio a tentativa de romper hierarquias, procedimentos éticos e normativos que encenam estruturas verticais de poder, valor e violência dos dispositivos institucionais – as quais, todas sabemos, o mundo já não sustenta.




















E como coreografar as coreografias do impossível?
Onde estão situadas essas coreografias? Como olhar para elas? E como elas colapsam as categorias estéticas do pensamento moderno, criando uma imagem fractal onde o político, o histórico, o orgânico, o físico, o emocional e o espiritual se unem? Quando e como o trabalho, a frequência, o calor, a capacidade sônica e a matéria passam a ser parte dessa coreografia? E como criar novos movimentos, alterando as velocidades e as dimensões do tempo: como atrasar, acelerar ou mesmo parar?
Este primeiro momento começa de fato como um ensaio, um ensaio de movimentos dedicados a escrever e apagar palavras, termos e conceitos, que criam uma constelação de pensamentos e ações para encontrá-los. Este ensaio refere-se aos gestos de aprofundar, compactuar, colapsar e aproximar os arcabouços teóricos, as referências simbólicas e repertórios estéticos que conformam a própria coletividade que somos. E, mais do que isso, ecoam as ressonâncias de um coletivo que nos ultrapassa e se expande com os diálogos que vimos realizando com outras pensadoras, artistas, pesquisadoras, ativistas, curadoras e poetas.
Entendemos este momento então como a primeira coreografia do nosso projeto curatorial. É a singularidade deste ensaio, que se desgarra entre fronteiras, que nos permitirá desdobrar as redes da 35ª Bienal de São Paulo de um modo extradisciplinar e extrainstitucional. E que neste momento centra-se na questão: seria possível criar redes que extrapolam um movimento expansivo e espacial, mas que na contramão, tenham como ponto de partida a escuta, as políticas de redistribuição e o cuidado com pessoas, espaços e territórios que são, em si, as próprias coreografias do im/possível que habitam os limites institucionais?Inspirando-se em percepções não lineares nem progressivas sobre o tempo, a 35ª Bienal de São Paulo propõe ainda uma reflexão sobre como diferentes registros de temporalidade podem gerar outros modos de produzir, sentir, expor e nos relacionarmos com práticas artísticas. Tempos espiralares, fractais, curvos; cadências que movimentam corpos, dilatam e contraem espaços, e que não cabem, portanto, em cronologias ou sequenciamentos. Esse conjunto imensurável de possibilidades de viver o tempo está no centro de nosso interesse curatorial.
É este movimento espiralar que propomos, o desenvolvimento do caráter performativo e processual dos processos curatoriais e artísticos. Digamos que esta é uma Bienal sobre a criação do possível, num mundo governado de impossibilidades. Este é o nosso desenho coreográfico.
Salvador, Berlim, São Paulo, Madri, 2022
Carta do Presidente
Desde 1951, a Bienal de São Paulo promove o encontro entre os visitantes e aquilo que há de mais contemporâneo na produção artística nacional e internacional, estabelecendo conexões ao apresentar e aprofundar ideias, debates e discussões. A Fundação Bienal de São Paulo acredita que o papel transformador da arte irrompe desses encontros, que são potencializados por ações e publicações educativas pensadas e planejadas a fim de formar novos públicos, criar novos significados e fornecer ferramentas de trabalho para professores e estudantes de diferentes áreas e frentes pedagógicas.
As publicações educativas fazem parte da Bienal de São Paulo desde a sua 24ª edição, em 1998. A concepção e a organização do material são fruto do trabalho colaborativo entre a curadoria e a equipe permanente de Educação da Bienal, que juntas apresentam alguns dos conteúdos, conceitos, conexões e práticas que pontuam cada mostra. O lançamento desse material é sempre antecipado em relação à abertura da exposição, e por isso ele carrega traços de um ensaio, assumindo os contornos experimentais e as referências gerais de uma mostra que é gestada em paralelo à edição do livro.
Para a 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível, a organização da publicação se deu de forma inédita: ela foi dividida em três volumes, com propostas e conteúdos diversos. Os dois primeiros compõem a bibliografia para o curso de formação de mediadores e para as ações de difusão da Bienal junto a professores e alunos de escolas públicas e particulares. O último volume, por sua vez, terá como base as experiências educacionais aprendidas ao longo da execução da 35ª Bienal. Seu lançamento ocorrerá em 2024 e servirá de base para as ações de difusão planejadas para o programa de mostras itinerantes, que há mais de uma década leva recortes da Bienal de São Paulo a cidades do Brasil e do mundo nos anos subsequentes à exposição no Pavilhão Ciccillo Matarazzo.
Essa proposta inédita de desdobramento da publicação educativa no tempo é motivada pelo entendimento de que os conceitos mobilizados pela Bienal desde o ano anterior à sua realização seguem a aprofundar-se não apenas até a sua abertura, mas, sim, até o dia de seu fechamento, dado que as interações com o público são constituintes dos significados elaborados. Esta primeira publicação da 35ª Bienal dá, assim, o primeiro passo rumo à construção de um repertório compartilhado entre todos aqueles que compõem a mostra – curadores, artistas, colaboradores e, claro, leitores e visitantes, sem os quais o sentido deste trabalho jamais seria completo.
José Olympio da Veiga Pereira
Presidente – Fundação Bienal de São Paulo
Identidade visual
Em consonância com o projeto curatorial, o desenvolvimento das peças de comunicação da 35ª Bienal assume um caráter processual, incluindo elementos gráficos que se transformam e adensam ao longo dos diferentes momentos do projeto. A identidade visual desta edição configura a obra comissionada da artista Nontsikelelo Mutiti, reconhecida artista visual e educadora nascida no Zimbábue. Seu comprometimento em exaltar o trabalho e as práticas de comunidades negras do passado, presente e futuro é evidenciado por sua abordagem conceitual no design, publicações e práticas de arquivo. Ela ocupa atualmente a posição de diretora dos estudos de pós-graduação em design gráfico na Yale School of Art, nos Estados Unidos.
Neste momento, a publicação educativa e uma primeira versão do site da 35ª Bienal são lançadas como primeiras aplicações da identidade visual da edição. Com webdesign de Namibia Chroma e desenvolvimento da Fluxo, o site chega ao público com conteúdos relacionados ao projeto educativo, apresentação curatorial e institucional do projeto. Ao longo dos próximos meses, a plataforma será adensada com seções e funcionalidades adicionais, e novos tratamentos gráficos.
Carta de parceiros
Há 35 anos, o Itaú Cultural (IC) tem contribuído para a valorização da cultura de uma sociedade tão complexa e heterogênea como a brasileira. Além de todo o trabalho envolvendo pesquisa, produção de conteúdo, mapeamento, incentivo e difusão de manifestações artístico-intelectuais, a organização firma parcerias com outros agentes alinhados a essas preocupações – como a Fundação Bienal de São Paulo. Com a volta do fluxo de atividades, eventos e mostras após o período mais duro da pandemia de Covid-19, o IC empenha-se em proporcionar ao público programações que contemplem tanto o espaço físico (a sede em São Paulo) quanto o virtual. Na área de artes visuais, destacam-se as exposições Tunga – conjunções magnéticas (2021-2022), Bispo do Rosário – eu vim: aparição, impregnação e impacto (2022) e Um século de agora (2022-2023). Aliás, a reunião de obras de Tunga, realizada em conjunto com o Instituto Tomie Ohtake, ganhou o prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA). Já no quesito on-line, vale mencionar as mostras virtuais Filmes e vídeos de artistas, que traz produções audiovisuais de caráter experimental, e Livros de artista na coleção Itaú Cultural, cujos recursos imersivos e interativos permitem uma apreciação detalhada. Ambas estão hospedadas em itaucultural.org.br. Ainda no site e no canal do IC no YouTube, há uma série de conteúdos voltados para crianças e adultos, de oficinas e podcasts a colunas e reportagens. A Escola IC, a Enciclopédia Itaú Cultural de arte e cultura brasileira e o programa Ocupação Itaú Cultural também reforçam o empenho da organização em apresentar diversos modos de fruição, acesso a informações e construção de saberes. Prezando pela diversidade de formatos, pensamentos e subjetividades, o IC continua fomentando o fazer criativo e crítico no Brasil e do Brasil, pois sabe que aí reside um dos grandes encantos deste país.
Itaú Cultural
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O Instituto Cultural Vale tem a alegria de fazer parte da realização desta 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível e de seu programa educativo, que nesta edição experimenta novos formatos e abordagens. Diante da proposta curatorial de criar um “espaço de experimentação aberto às danças do inimaginável”, como definem os curadores, nos unimos a essa iniciativa que conecta arte e educação, expande o acesso à cultura e aproxima estudantes, professores e famílias de vivências interdisciplinares. Com uma curadoria conjunta, horizontal e diversa, a Bienal – maior exposição de arte contemporânea do hemisfério Sul – nos convida a pensar a arte como exercício de diálogo, de abertura a novas narrativas e como espaço de aprendizado. Nesse sentido, também se conecta ao propósito do Instituto Cultural Vale: o de ampliar oportunidades para aprender, refletir, desenvolver novos olhares e compartilhar arte, cultura e educação, dentro e fora dos museus, em todo o Brasil.
Instituto Cultural Vale
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A Bloomberg se orgulha de patrocinar coreografias do impossível, a 35ª edição da Bienal de São Paulo. Há mais de uma década temos apoiado as excepcionais exposições de arte contemporânea da Bienal no deslumbrante Pavilhão Ciccillo Matarazzo no Parque Ibirapuera, e também pelo Brasil, através da nossa parceria com a Fundação Bienal. A edição deste ano continua a tradição de apresentar instalações de arte cativantes e provocativas, que são gratuitas e abertas ao público.
Todos os dias, a Bloomberg conecta importantes tomadores de decisão a uma rede dinâmica de informações, pessoas e ideias. Com mais de 19 mil funcionários em 176 escritórios, levamos informações financeiras e de negócios, notícias e conhecimento ao mundo todo. Nossa dedicação à inovação e às novas ideias se estende através do apoio de longa data às artes, a qual, segundo acreditamos, é um caminho importante para motivar cidadãos e fortalecer comunidades. Através de nossos patrocínios, ajudamos a promover o acesso à cultura e a empoderar artistas e organizações culturais para atingir novos públicos.
Bloomberg
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Diante das incessantes questões da humanidade, talvez valha a pena conviver um pouco mais com algumas perguntas em aberto, tomando amparo em recursos que permitam escavar e construir processualmente as respostas. Nesse sentido, a arte, em suas variadas faces, oferece sumo fértil para elaborações críticas acerca do mundo e de nós mesmos.
O encontro entre arte e educação – ambas entendidas como campos do saber – permite a torção do tempo e do espaço: passa a ser possível, assim, suspender neutralidades e dilatar o que se precipita nas estruturas. Até onde essa aproximação é capaz de inferir o real e nele interferir? Ela permite (re)povoar imaginários, descompassar o estatuto universalizante atribuído a conceitos, práticas e pessoas, e assim talhar a realidade com narrativas que articulem o individual e o coletivo, de modo processual e coerente em relação às questões que atravessam a existência.
É segundo esse panorama que o Sesc São Paulo e a Fundação Bienal, por meio da 35ª Bienal de São Paulo, reiteram sua longeva parceria, mutuamente comprometida em fomentar experiências de convívio com as artes visuais, ampliando o acesso às ações culturais e ao exercício da alteridade.
Esta parceria, que se constitui e se renova há mais de uma década, tem resultado na promoção de projetos como exposições simultâneas, encontros públicos, seminários e formações para educadores, bem como a consolidada mostra itinerante com recortes da Bienal entre unidades do Sesc no interior paulista. A confluência de escolhas e proposições se integra à perspectiva institucional da cultura como um direito, e concebe, junto a uma das maiores mostras do país, um horizonte acessível para a arte contemporânea no Brasil.
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Apoio comunicação
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Poder Público
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Governo Federal | Ministério da Cultura | Pronac – Lei de Incentivo à Cultura
Governo do Estado de São Paulo | Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo | ProAC – Programa de Ação Cultural
Créditos






Fundação Bienal de São Paulo
Fundador
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Conselho de administração
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Julio Landmann
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Maria Ignez Corrêa da Costa Barbosa
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Membros
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Cacilda Teixeira da Costa
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Equipe
Superintendências
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