Movements
Movements is a way of choreographing the educational publication developed for the 35th Bienal – choreographies of the impossible. Besides being able to access the contents of the print version in a digital navigation experience, here you can also find contents that will emerge from the research of the Education team about the exhibition and, mainly, of our encounters with many publics, in different contexts. They are new gestures and movements of the educational publication, that we won’t be able to predict, but that are a way of understanding it in a process of creation and learning that unfolds in time, coming and going.
For now, the texts in this section are available only in Portuguese.
“Eu sou um trem que não cabe no ocidente.”
Rosana Paulino
Rosana Paulino

Aurora Cursino dos Santos e Ceija Stojka

Kapwani Kiwanga

Lam e Maldoror: descolonização como beleza e ação
“É necessário que a gente comece a pensar o conhecimento de outras maneiras. Conhecimento em roda, conhecimento embaixo de uma árvore, conhecimento das plantas, conhecimento que coloque o sujeito dentro da natureza e não acima dela.”
Rosana Paulino

De fora para dentro, de dentro para fora

Daniel Lie

Sauna lésbica
Desviar para se encontrar: reflexões com base no livro The Lesbiana’s Guide to Catholic School

Nós não temos um drama, temos uma luta para tocar: conversa entre Rosana Paulino e Sueli Carneiro
Quais movimentos compõem as coreografias do impossível? – Movimento 2
Correspondências entre vozes, uma carta para seguir conversas
“Meu modo de pensar é um pensar coletivo / Antes de estar em mim já esteve nelas.”
Rosana Paulino
Audiodescrições poéticas

Gesto: Coreografar a Palavra – Lambe-Lambe

Tatá

Itá

Kaá

Kwema / Amanhecer
Leda Maria Martins

Um sentido
“o corpo dança o tempo […] em outras palavras: o tempo, em sua dinâmica espiralada, só pode ser concebido pelo espaço ou na espacialidade do hiato que o corpo em voltejos ocupa.”
Leda Maria Martins

Moving Backwards, (No) Time e Les Gayrillères
“aqui, numa coreografia de retornos, dançar é inscrever no tempo”
Leda Maria Martins
gesto: coreografar a palavra
“dançava-se a palavra, cantava-se o gesto, em todo movimento ressoava uma coreografia da voz, uma partitura da dicção, uma pigmentação grafitada da pele, uma sonoridade de cores.”
Leda Maria Martins
Nhe’ẽ para os Guarani (Nhandewa e Mbya)

Tramas criativas de corpo e ancestralidade

Uma paisagem habitada pelas infâncias do corpo
“nas temporalidades curvas, tempo e memória são imagens que se refletem.”
Leda Maria Martins

Interioridade negra: Notas sobre arquitetura, infraestrutura, justiça ambiental e desenho abstrato
Quais movimentos compõem as coreografias do impossível?
“grafar o saber não era, então, sinônimo de domínio de um idioma escrito alfabeticamente. grafar o saber era, sim, sinônimo de uma experiência corporificada, de um saber encorpado, que encontrava nesse corpo em performance seu lugar e ambiente de inscrição.”
Leda Maria Martins
gesto: andança
“o que no corpo e na voz se repete é também uma episteme”
Leda Maria Martins
O museu sem objetos
Correspondências entre vozes, uma carta para abrir conversas
_7.7_black-background-08.gif)