Movements
Movements is a way of choreographing the educational publication developed for the 35th Bienal – choreographies of the impossible. Besides being able to access the contents of the print version in a digital navigation experience, here you can also find contents that will emerge from the research of the Education team about the exhibition and, mainly, of our encounters with many publics, in different contexts. They are new gestures and movements of the educational publication, that we won’t be able to predict, but that are a way of understanding it in a process of creation and learning that unfolds in time, coming and going.
For now, the texts in this section are available only in Portuguese.
Leda Maria Martins

Um sentido

Moving Backwards, (No) Time e Les Gayrillères
“o corpo dança o tempo […] em outras palavras: o tempo, em sua dinâmica espiralada, só pode ser concebido pelo espaço ou na espacialidade do hiato que o corpo em voltejos ocupa.”
Leda Maria Martins
“dançava-se a palavra, cantava-se o gesto, em todo movimento ressoava uma coreografia da voz, uma partitura da dicção, uma pigmentação grafitada da pele, uma sonoridade de cores.”
Leda Maria Martins
gesto: coreografar a palavra

Tramas criativas de corpo e ancestralidade
Nhe’ẽ para os Guarani (Nhandewa e Mbya)

Uma paisagem habitada pelas infâncias do corpo

Interioridade negra: Notas sobre arquitetura, infraestrutura, justiça ambiental e desenho abstrato
“nas temporalidades curvas, tempo e memória são imagens que se refletem.”
Leda Maria Martins
Quais movimentos compõem as coreografias do impossível?
“grafar o saber não era, então, sinônimo de domínio de um idioma escrito alfabeticamente. grafar o saber era, sim, sinônimo de uma experiência corporificada, de um saber encorpado, que encontrava nesse corpo em performance seu lugar e ambiente de inscrição.”
Leda Maria Martins
gesto: andança
O museu sem objetos
Correspondências entre vozes, uma carta para abrir conversas
“aqui, numa coreografia de retornos, dançar é inscrever no tempo”
Leda Maria Martins
“o que no corpo e na voz se repete é também uma episteme”
Leda Maria Martins

