35ª Bienal de São Paulo
6 set a 10 dez 2023
  • Home
  • Itinerância
  • Participantes
  • Notícias
  • Agenda
  • Publicações
  • Audioguia
  • Podcast
  • Educação
  • Mediação
  • Movimentos
  • Multimídia
  • Visita virtual
  • Sobre a 35ª
  • Planeje sua visita
  • Leitura Fácil
  • Search
Entrada gratuita
English
A+
A-
35ª Bienal de
São Paulo
6 set a 10 dez
2023
Menu
  • Home
  • Itinerância
  • Participantes
  • Notícias
  • Agenda
  • Publicações
  • Audioguia
  • Podcast
  • Educação
  • Mediação
  • Movimentos
  • Multimídia
  • Visita virtual
  • Sobre a 35ª
  • Planeje sua visita
  • Leitura Fácil
  • Search
  • Instagram
  • Facebook
  • Twitter
  • Tik Tok
  • YouTube
  • Idioma: Português
    • Português Português
    • English English
A+
A-
https://35.bienal.org.br

Curitiba, PR

Itinerância
Vista de obras de Tadáskía durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu Oscar Niemeyer © Vinícius Perbichi / Fundação Bienal de São Paulo
Detalhe de Arranjo (2019–2024), de Tadáskía, durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu Oscar Niemeyer © Vinícius Perbichi / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de obras de Katherine Dunham durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu Oscar Niemeyer © Vinícius Perbichi / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de Woven Winds – The Making of an Economy – Costly Commodities [Ventos entrelaçados – A formação de uma economia – Commodities caras] (2016–2023), de Anna Boghiguian, durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu Oscar Niemeyer © Vinícius Perbichi / Fundação Bienal de São Paulo
Detalhe de Woven Winds – The Making of an Economy – Costly Commodities [Ventos entrelaçados – A formação de uma economia – Commodities caras] (2016–2023), de Anna Boghiguian, durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu Oscar Niemeyer © Vinícius Perbichi / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de obras de Min Tanaka e François Pain e de Maya Deren durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu Oscar Niemeyer © Vinícius Perbichi / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de obras de Sonia Gomes durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu Oscar Niemeyer © Vinícius Perbichi / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de obras de Sonia Gomes durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu Oscar Niemeyer © Vinícius Perbichi / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de Pulmão da mina (2023) de Luana Vitra durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu Oscar Niemeyer © Vinícius Perbichi / Fundação Bienal de São Paulo
Detalhe de Pulmão da mina (2023) de Luana Vitra durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu Oscar Niemeyer © Vinícius Perbichi / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de obras de Dayanita Singh durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu Oscar Niemeyer © Vinícius Perbichi / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de obras de Zumví Arquivo Afro Fotográfico durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu Oscar Niemeyer © Vinícius Perbichi / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de obras de Zumví Arquivo Afro Fotográfico durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu Oscar Niemeyer © Vinícius Perbichi / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de obras de Zumví Arquivo Afro Fotográfico durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu Oscar Niemeyer © Vinícius Perbichi / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de obras de Zumví Arquivo Afro Fotográfico durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu Oscar Niemeyer © Vinícius Perbichi / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de obras de Zumví Arquivo Afro Fotográfico durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu Oscar Niemeyer © Vinícius Perbichi / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de Bait [Casa] (1980) de Amos Gitaï durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu Oscar Niemeyer © Vinícius Perbichi / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de obras de Geraldine Javier durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu Oscar Niemeyer © Vinícius Perbichi / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de obras de Geraldine Javier durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu Oscar Niemeyer © Vinícius Perbichi / Fundação Bienal de São Paulo
Vista da mostra itinerante da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu Oscar Niemeyer © Vinícius Perbichi / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de Peixe,da série Mangue (2023) de Rosana Paulino durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu Oscar Niemeyer © Vinícius Perbichi / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de obra de Aida Harika Yanomami, Edmar Tokorino Yanomami e Roseane Yariana Yanomami durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu Oscar Niemeyer © Vinícius Perbichi / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de obras de Geraldine Javier durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu Oscar Niemeyer © Vinícius Perbichi / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de obras de Geraldine Javier durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu Oscar Niemeyer © Vinícius Perbichi / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de obras de Gabriel Gentil Tukano durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu Oscar Niemeyer © Vinícius Perbichi / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de Tales of the Copper Cross Garden, Episode 1 [Contos do Jardim das Cruzes de Cobre, episódio 1] (2017) de Sammy Baloji durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu Oscar Niemeyer © Vinícius Perbichi / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de obras de Sammy Baloji durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu Oscar Niemeyer © Vinícius Perbichi / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de Hobé's Art Nouveau Forest and Its Lines of Color [A floresta art nouveau de Hobé e suas linhas de cor] (2021) de Sammy Baloji durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu Oscar Niemeyer © Vinícius Perbichi / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de Hobé's Art Nouveau Forest and Its Lines of Color [A floresta art nouveau de Hobé e suas linhas de cor] (2021) de Sammy Baloji durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu Oscar Niemeyer © Vinícius Perbichi / Fundação Bienal de São Paulo
Participantes
Aida Harika Yanomami, Edmar Tokorino Yanomami e Roseane Yariana Yanomami
Amos Gitaï
Anna Boghiguian
Dayanita Singh
Gabriel Gentil Tukano
Geraldine Javier
Katherine Dunham
Luana Vitra
Maya Deren
Min Tanaka e François Pain
Morzaniel Ɨramari
Nontsikelelo Mutiti
Rosana Paulino
Sammy Baloji
Sonia Gomes
Tadáskía
Zumví Arquivo Afro Fotográfico

Curitiba será o palco de uma das mostras itinerantes da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível, em parceria com o Museu Oscar Niemeyer. Com curadoria de Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel, a exposição, que foi um sucesso de público e crítica em 2023, desembarca na cidade, onde permanece aberta ao público de 12 de março a 26 de maio. Curitiba receberá um recorte especial, sendo um dos maiores fora de São Paulo, com obras de dezessete participantes: Aida Harika Yanomami, Edmar Tokorino Yanomami e Roseane Yariana Yanomami, Amos Gitaï, Anna Boghiguian, Dayanita Singh, Gabriel Gentil Tukano, Geraldine Javier, Katherine Dunham, Luana Vitra, Maya Deren, Min Tanaka e François Pain, Morzaniel Ɨramari, Nontsikelelo Mutiti, Rosana Paulino, Sammy Baloji, Sonia Gomes, Tadáskía e Zumví Arquivo Afro Fotográfico.

A 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível explora as complexidades e urgências do mundo contemporâneo, abordando transformações sociais, políticas e culturais. A curadoria busca tensionar os espaços entre o possível e o impossível, o visível e o invisível, o real e o imaginário, dando voz a diversas questões e perspectivas de maneira poética. A coreografia, entendida como um conjunto de movimentos centrados no corpo que desafia limites, considera diversas trajetórias e áreas de atuação, criando estratégias para enfrentar desafios institucionais e curatoriais. As coreografias do impossível geram suas próprias relações, tempos e espaços, oferecendo uma experiência marcante aos visitantes.

Para os curadores, é crucial que a exposição alcance mais cidades, transcendendo os limites do Pavilhão da Bienal. Segundo eles, “os debates propostos pela 35ª Bienal atravessam inúmeros territórios de todo o mundo; assim, não restringir as coreografias do impossível ao Pavilhão da Bienal é de extrema importância para o trabalho realizado”.

Andrea Pinheiro, presidente da Fundação Bienal de São Paulo, destaca a relevância não apenas de levar as coreografias do impossível para um público mais amplo, mas também de fortalecer os laços entre as instituições culturais. “Levar a mostra para mais cidades e com um parceiro tão importante quanto o Museu Oscar Niemeyer é de extrema importância para o fortalecimento das instituições culturais do Brasil. A troca de experiências entre públicos e instituições é uma das grandes riquezas das itinerâncias da Bienal de São Paulo”, afirma.

A diretora-presidente do Museu Oscar Niemeyer, Juliana Vosnika, comenta que a arte tem a capacidade de comunicar sem palavras e, por isso, proporciona uma conexão profunda e presente, que muitas vezes não seria possível de nenhuma outra maneira. “Ao participar da itinerância desse tão importante evento, o MON ajuda a transpor barreiras por meio da arte e, desta forma, permite um elo entre pessoas, mundos e vivências”, afirma.

Ação educativa

No dia 13 de março, às 19h, haverá uma ação educativa relacionada à exposição, no Miniauditório do Museu. O MON irá receber a equipe de educação da 35ª Bienal de São Paulo para uma conversa a partir dos três movimentos da publicação educativa da mostra, reconhecendo e integrando a dimensão aberta da educação.

O encontro contará com partilhas dos gestos da equipe de educação e colaborações de artistas e autoras dos títulos, influenciados pelo pensamento da poeta, dramaturga e professora Leda Maria Martins, da artista Rosana Paulino, da curadora e pesquisadora Sandra Benites e de Regina Aparecida Pereira e Cíntia Aparecida Delgado, lideranças do Quilombo Cafundó. A ação é direcionada a professores, educadores, mediadores culturais e público em geral, interessado no assunto, com entrada gratuita.

35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível
Programa de mostras itinerantes
Itinerância Museu Oscar Niemeyer
Curadoria: Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel
Abertura: 12 mar 2024, 17h (aberto ao público)
Visitação: 13 mar – 26 mai 2024
ter – dom, 10h – 18h (última entrada: 17h30)
Museu Oscar Niemeyer
Salas 1 e 2
Rua Marechal Hermes, 999
Centro Cívico, Curitiba, PR

entrada R$30 (inteira), R$15 (meia-entrada), gratuita às quartas-feiras
política de gratuidade neste link

Parceiros desta itinerância
35ª Bienal de
São Paulo
coreografias do
impossível
  • Homepage
  • Itinerância
  • Participantes
  • Notícias
  • Agenda
  • Publicações
  • Audioguia
  • Podcast
  • Educação
  • Mediação
  • Movimentos
  • Multimídia
  • Visita virtual
  • Sobre a 35ª
  • Planeje sua visita
  • Leitura Fácil
  • Instagram
  • Facebook
  • Twitter
  • Tik Tok
  • YouTube
Newsletter
Voltar ao topo
Ao clicar em "Concordar", você concorda com uso de cookies para melhorar e personalizar sua experiência, bem como nossa Política de Privacidade. Ver a Política de Privacidade.Concordar