35ª Bienal de São Paulo
6 set a 10 dez 2023
Entrada gratuita
A+
A-
35ª Bienal de
São Paulo
6 set a 10 dez
2023
Menu
Detalhe da obra Parede da memória de Rosana Paulino durante a 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível © Levi Fanan / Fundação Bienal de São Paulo

As itinerâncias da 35ª Bienal vão ganhar o Brasil e o mundo

Após sucesso de crítica e público no Pavilhão da Bienal, as coreografias do impossível estão prontas para viajar ao Brasil e exterior

No segundo semestre de 2023, a 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível assumiu o protagonismo no cenário artístico e cultural paulista. Agora, prepara-se para uma jornada em 2024, por meio do programa de mostras itinerantes, realizado pela Fundação Bienal de São Paulo de forma consistente desde 2011, com a 29ª edição da mostra. 

O itinerário começa em 27 de janeiro no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. As cidades contempladas no Brasil pela Bienal ainda incluem São José do Rio Preto e Campinas, nos respectivos SESCs; Curitiba, no Museu Oscar Niemeyer; Belém, no Museu de Arte de Belém; Salvador, no Museu de Arte Moderna da Bahia; Brasília, no Museu Nacional da República; Belo Horizonte, no Palácio das Artes; Vitória, no Palácio Anchieta; Fortaleza, no Museu de Arte Contemporânea do Ceará (MAC-CE), localizado no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura; e Porto Alegre, na Fundação Iberê Camargo.

Para os curadores Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel, é significativo que a exposição viaje por todas as regiões do país e internacionalmente: “Os debates propostos pela 35ª Bienal atravessam inúmeros territórios de todo o mundo; assim, que as coreografias do impossível não estejam restritas ao Pavilhão da Bienal é de extrema importância para o trabalho realizado”.

As etapas internacionais do programa de mostras itinerantes abrangerão três países, marcando a primeira vez que a Bienal estará no continente africano. Os países visitados serão Argentina (MALBA e Palácio Pereda, em Buenos Aires); pela primeira vez, Bolívia (local a ser confirmado); e Angola (Luanda, em parceria com o Instituto Guimarães Rosa).

Andrea Pinheiro, presidente da Bienal, destaca a importância deste momento: “As itinerâncias da Bienal de São Paulo, implementadas como programa institucional permanente há mais de uma década, reforçam que a mostra é um patrimônio de todos os brasileiros e leva a produção artístico-curatorial do Brasil para o mundo”.