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https://35.bienal.org.br

Rio de Janeiro, RJ

Itinerância
Vista da exposição da itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro © Fabio Souza / MAM Rio
Vista de obras de Katherine Dunham durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro © Fabio Souza / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de Blackbasebeingbeyond (2023), de Torkwase Dyson, durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro © Fabio Souza / MAM Rio
Vista de obra sem título (2017), de Emanoel Araujo, durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro © Fabio Souza / MAM Rio
Vista de Min Tanaka à La Borde [Min Tanake em La Borde] (1986), de Min Tanaka e François Pain, durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro © Fabio Souza / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de The Wake [A vigília] (2021), de The Living and the Dead Ensemble, durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro © Fabio Souza / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de Meditation on Violence [Meditação sobre a violência] (1948), de Maya Deren, durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro © Fabio Souza / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de obras de M'barek Bouhchichi durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro © Fabio Souza / MAM Rio
Vista de obras de Quilombo Cafundó, Torkwase Dyson e Emanoel Araujo durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro © Fabio Souza / MAM Rio
Vista de obras de Quilombo Cafundó, Torkwase Dyson e Emanoel Araujo durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro © Fabio Souza / MAM Rio
Vista de Conspiracy [Conspiração] (2022), de Simone Leigh e Madeleine Hunt-Ehrlich, durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro © Fabio Souza / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de obras de Zumví Arquivo Afro Fotográfico durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro © Fabio Souza / MAM Rio
Vista de Xar – Sueño de Obsidiana [Sonho de obsidiana] (2020–2022), de Edgar Calel, durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro © Fabio Souza / Fundação Bienal de São Paulo
Detalhe de Nimajay Guarani (The Big Guarani House) [A grande casa Guarani] (2023), de Edgar Calel, durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro © Fabio Souza / MAM Rio
Detalhe de obra Nimajay Guarani (The Big Guarani House) [A grande casa Guarani] (2023), de Edgar Calel, durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro © Fabio Souza / MAM Rio
Detalhe de obra Nimajay Guarani (The Big Guarani House) [A grande casa Guarani] (2023), de Edgar Calel, durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro © Fabio Souza / MAM Rio
Vista de obras de Luiz de Abreu durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro © Fabio Souza / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de Timur Merah Project IX: Beyond the Realm of Senses (Allegory of the Archipelago) [Projeto Timur Merah IX: Além do reino dos sentidos (Alegoria do arquipélago)] (2023), de Citra Sasmita, durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro © Fabio Souza / MAM Rio
Vista de Timur Merah Project IX: Beyond the Realm of Senses (Oracle and Demons) [Projeto Timur Merah IX: Além da realidade dos sentidos (Oráculo e demônios)] de Citra Sasmita durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro © Fabio Souza / MAM Rio
Vista de SHAKEDOWN (2018), de Leilah Weinraub, durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro © Fabio Souza / Fundação Bienal de São Paulo
Vista da mostra itinerante da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro © Fabio Souza / MAM Rio
Vista de Lienzo de Tlaxcala [Tecido de Tlaxcala] (1560), de Malinche, durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro © Fabio Souza / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de Lienzo de Tlaxcala [Tecido de Tlaxcala] (1560), de Malinche, durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro © Fabio Souza / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de Livro 1 de confissões da primeira visitação ao Brasil por Heitor Furtado de Mendonça (1591–1595), de Xica Manicongo, durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro © Fabio Souza / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de Nos quitaran la montaña, nos dieron cemento [Nos tiraram a montanha, nos deram cimento] (2022) de Marilyn Boror Bor durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro © Fabio Souza / MAM Rio
Vista de Caranguejo (2023), da série Mangue, de Rosana Paulino, durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro © Fabio Souza / MAM Rio
Vista da sinalização externa da itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no MAM Rio © Fabio Souza / Fundação Bienal de São Paulo
Participantes
Citra Sasmita
Edgar Calel
Emanoel Araujo
Katherine Dunham
Leilah Weinraub
Luiz de Abreu
M’barek Bouhchichi
Malinche
Marilyn Boror Bor
Maya Deren
Min Tanaka e François Pain
Nontsikelelo Mutiti
Quilombo Cafundó
Rosana Paulino
Santu Mofokeng
Simone Leigh e Madeleine Hunt-Ehrlich
The Living and the Dead Ensemble
Torkwase Dyson
Xica Manicongo
Zumví Arquivo Afro Fotográfico

Já em sua sétima edição, o programa de mostras itinerantes da Bienal de São Paulo leva recortes da mostra paulistana no ano seguinte ao de sua realização para cidades do Brasil e exterior. Em 2024, a primeira parada será correalizada com o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM Rio), para onde os curadores Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel conceberam um recorte especial da mostra, adaptado às características e ao contexto da cidade.

Dos 121 artistas presentes no Pavilhão da Bienal em São Paulo, vinte estarão presentes no Rio de Janeiro. Segundo os curadores, a seleção oferece um panorama do que foi visto em São Paulo: “É um recorte da exposição que traz muito da força e da potência da 35ª Bienal de São Paulo. É um exercício complexo, mas igualmente interessante, recortar um trabalho tão intenso, ainda mais pensando no contexto do Rio de Janeiro, uma cidade que tem tantos atravessamentos com as urgências contemporâneas e belezas que as coreografias do impossível trazem consigo”.

Participam da exposição os seguintes nomes: Citra Sasmita, Edgar Calel, Emanoel Araujo, Katherine Dunham, Leilah Weinraub, Luiz de Abreu, M’barek Bouhchichi, Malinche, Marilyn Boror Bor, Maya Deren, Min Tanaka e François Pain, Nontsikelelo Mutiti, Quilombo Cafundó, Rosana Paulino, Santu Mofokeng, Simone Leigh e Madeleine Hunt-Ehrlich, The Living and the Dead Ensemble, Torkwase Dyson, Xica Manicongo e Zumví Arquivo Afro Fotográfico.

Andrea Pinheiro, presidente da Fundação Bienal de São Paulo, expressa seu entusiasmo em relação a este novo capítulo, dado que a primeira itinerância da exposição é, também, sua primeira exposição no cargo de presidente: “Iniciar pela cidade do Rio é uma alegria e um desafio. Em uma metrópole onde o cenário cultural é tão rico e singular, levar esta mostra que aborda nossas principais urgências contemporâneas, e que se comunicou de maneira tão direta com o público, representa uma grande conquista para a Fundação Bienal”.

“No Rio, o MAM é o pouso natural para a itinerância de uma edição da Bienal que abraça e reflete as urgências do mundo. Para nós, é um prazer e uma honra receber as coreografias do impossível”, celebra Paulo Vieira, diretor-executivo do museu.

Para Pablo Lafuente, diretor artístico do MAM Rio, a exposição reativa a colaboração que as duas instituições desenvolveram desde os anos 1950, quando os artistas premiados na Bienal de São Paulo eram mostrados em sequência no museu no Rio de Janeiro.  “E, como aconteceu historicamente, ao deslocar as obras é possível não só disponibilizá-las para novos públicos, mas também testar outros argumentos desde a curadoria e a mediação.” 

35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível
Programa de mostras itinerantes
Itinerância MAM Rio
Curadoria: Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel
27 jan – 7 abr 2024
qua, qui, sex, sáb, 10h – 18h
dom, 11h – 18h
feriados (exceto aos domingos), 10h – 18h
horário exclusivo para visitação de pessoas com deficiência intelectual, pessoas autistas ou com algum tipo de hipersensibilidade a estímulos visuais ou sonoros: dom, 10h – 11h
Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro – MAM Rio
Av. Infante Dom Henrique, 85
Parque do Flamengo, Rio de Janeiro
https://mam.rio/
entrada com contribuição voluntária

Parceiros desta itinerância
35ª Bienal de
São Paulo
coreografias do
impossível
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