35ª Bienal de São Paulo
6 set a 10 dez 2023
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35ª Bienal de
São Paulo
6 set a 10 dez
2023
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© Fundação Bienal de São Paulo

Bienal e Bulgari lançam o podcast Em obras

Pela primeira vez, a Fundação Bienal de São Paulo colabora com a icônica marca italiana Bulgari no lançamento de um podcast produzido pela Trovão Mídia: o Em obras. O podcast está programado para marcar o encerramento da 35ª Bienal de São Paulo no Pavilhão Ciccillo Matarazzo e o início de sua itinerância pelo Brasil e pelo mundo.

Com episódios cativantes de diversos formatos, como entrevistas, fluxo de consciência e exploração do processo criativo dos artistas, além de debates sobre as urgências contemporâneas, o podcast da Fundação Bienal, apresentado pela Bulgari, tem como princípio estimular a criatividade e promover a divulgação da arte contemporânea para um público mais amplo. Em 14 episódios, esta temporada propõe uma continuação – dentro dos seus ouvidos – das experiências, encontros e inspirações da exposição.

Destacando a importância desta parceria, o presidente da Fundação Bienal de São Paulo, José Olympio da Veiga Pereira, afirma: “Associar-nos a uma Maison italiana como a Bulgari é algo que nos aproxima de um novo público. Trabalhar com uma empresa que valoriza a criatividade, a qualidade e a arte permite que a Bienal permaneça conectada com sua vocação ao trabalhar em um produto experimental como será esse podcast.”

Ouça o podcast no Spotify, Apple Podcasts, Deezer, Amazon Music ou abaixo.

Episódio 1: Denilson Baniwa e Louise Lenate Ferreira da Silva

 

Louise Lenate Ferreira da Silva, arquiteta e urbanista, curadora da 13ª Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo, e Denilson Baniwa, artista da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível, mergulham na história do Parque Ibirapuera e no significado do terreno que abriga a Bienal de São Paulo, explorando suas tensões e contradições ao longo do tempo.

Episódio extra: Diane Lima e Gabriel Massan

 

Gabriel Massan, artista que destaca-se por suas obras inovadoras, utilizando tecnologias como Inteligência Artificial, realidade aumentada, esculturas virtuais, interatividade e hologramas, compartilha sua jornada criativa com Diane Lima, do coletivo curatorial da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível. Desde sua origem em Nilópolis, Rio de Janeiro, Gabriel redefiniu sua conexão com a arte e a tecnologia, resultando em projetos notáveis, incluindo a reinterpretação da icônica serpente da Bulgari em celebração aos 75 anos da marca.

Episódio 2: Tadáskía

 

Tadáskía, artista da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível, revela os bastidores do seu processo criativo na elaboração das obras Desenhando animada e Ave preta mística, explorando a inspiração e a experiência sensorial por trás de sua criação.

Episódio 3: Dione Moura e Inaicyra Falcão

 

Inaicyra Falcão, artista da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível, e Dione Moura, pesquisadora e professora da Universidade de Brasília, além de relatora do projeto de cotas da UnB, debatem sobre a relevância da educação e das políticas de ensino de história e cultura afro-brasileira e indígena, bem como da efetivação da lei de cotas, e sobre o papel fundamental dessas iniciativas no aumento da representatividade e participação de pessoas negras em espaços diversos.

Episódio 4: Rosa Gauditano

 

Rosa Gauditano, fotógrafa e artista da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível, conta a história por trás das fotografias tiradas no Ferro’s Bar e na boate Dinossauros – pontos de encontro icônicos de mulheres lésbicas no centro da cidade de São Paulo durante os anos da ditadura militar.

Episódio 5: Dan Lie e Natalia Borges Polesso

 

Dan Lie, artista da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível, e Natalia Borges Polesso, escritora, tradutora e pesquisadora do apocalipse, discutem a obra Outres. A conversa aborda reflexões profundas sobre seres invisíveis com que compartilhamos o planeta Terra, questões de gênero, morte e o papel transformador da arte.

Episódio 6: Ayrson Heráclito e Tiganá Santana

 

Ayrson Heráclito, artista visual, pesquisador, curador e professor, e Tiganá Santana, compositor, cantor, curador, poeta, multiartista, tradutor e professor, exploram o processo colaborativo por trás de sua obra conjunta, Floresta de infinitos, exposta na 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível.

Episódio 7: Zumví Arquivo Afro Fotográfico

 

Lázaro Roberto, fotógrafo e cofundador do Zumví Arquivo Afro Fotográfico, junto a José Carlos, pesquisador e produtor do Zumví, compartilham suas experiências ao adentrar no universo da arte e contam as histórias por trás de algumas fotografias selecionadas para integrar a 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível.

 

Sobre a Fundação Bienal de São Paulo

Fundada em 1962, a Fundação Bienal de São Paulo é uma instituição privada sem fins lucrativos e vinculações político-partidárias ou religiosas, cujas ações visam democratizar o acesso à cultura e estimular o interesse pela criação artística. A Fundação realiza a cada dois anos a Bienal de São Paulo, a maior exposição do hemisfério Sul, e suas mostras itinerantes por diversas cidades do Brasil e do exterior. A instituição é também guardiã de dois patrimônios artísticos e culturais da América Latina: um arquivo histórico de arte moderna e contemporânea referência na América Latina (Arquivo Histórico Wanda Svevo), e o Pavilhão Ciccillo Matarazzo, sede da Fundação, projetado por Oscar Niemeyer e tombado pelo Patrimônio Histórico. Também é responsabilidade da Fundação Bienal de São Paulo a tarefa de idealizar e produzir as representações brasileiras nas Bienais de Veneza de arte e arquitetura, prerrogativa que lhe foi conferida há décadas pelo Governo Federal em reconhecimento à excelência de suas contribuições à cultura do Brasil.

Sobre a Bulgari

Parte do Grupo LVMH, a Bulgari foi fundada no coração de Roma em 1884. Ao longo das décadas, a Bulgari estabeleceu uma reputação mundial como uma magnífica joalheria romana e um ícone de excelência italiana graças ao seu artesanato primoroso, design visionário e combinação audaciosa de cores. Por meio de uma visão pioneira intrínseca ao DNA da marca desde sua fundação, o sucesso internacional da empresa evoluiu para um fornecedor global e diversificado de produtos e serviços de luxo, desde joias finas e relógios de alta relojoaria a acessórios e perfumes, e apresentando uma rede incomparável de boutiques e hotéis nas áreas comerciais mais exclusivas do mundo. Demonstrado por meio de suas inúmeras parcerias filantrópicas, a Bulgari acredita profundamente em inovar o presente para um futuro sustentável por meio de seu compromisso com a responsabilidade social e ambiental, além da retribuição à natureza e à comunidade.