35ª Bienal de São Paulo
6 set a 10 dez 2023
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https://35.bienal.org.br

Fortaleza, CE

Itinerância
Vista de obra de Nontsikelelo Mutiti durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Contemporânea do Ceará, em Fortaleza © Ana Raquel Santiago / Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura
Vista de obras de Katherine Dunham e Maya Deren durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Contemporânea do Ceará, em Fortaleza © Ana Raquel Santiago / Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura
Vista de obra de Katherine Dunham durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Contemporânea do Ceará, em Fortaleza © Ana Raquel Santiago / Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura
Vista de obras de MAHKU durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Contemporânea do Ceará, em Fortaleza © Ana Raquel Santiago / Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura
Vista de obras de MAHKU durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Contemporânea do Ceará, em Fortaleza © Ana Raquel Santiago / Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura
Vista de obras de MAHKU durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Contemporânea do Ceará, em Fortaleza © Ana Raquel Santiago / Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura
Vista de obras de MAHKU durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Contemporânea do Ceará, em Fortaleza © Ana Raquel Santiago / Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura
Vista de obras de Katherine Dunham e Denilson Baniwa durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Contemporânea do Ceará, em Fortaleza © Ana Raquel Santiago / Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura
Vista de obras de Denilson Baniwa durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Contemporânea do Ceará, em Fortaleza © Ana Raquel Santiago / Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura
Vista de obra de Denilson Baniwa durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Contemporânea do Ceará, em Fortaleza © Ana Raquel Santiago / Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura
Vista de salas durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Contemporânea do Ceará, em Fortaleza © Ana Raquel Santiago / Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura
Vista de obras de Gabriel Gentil Tukano durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Contemporânea do Ceará, em Fortaleza © Ana Raquel Santiago / Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura
Vista de obras de Gabriel Gentil Tukano durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Contemporânea do Ceará, em Fortaleza © Ana Raquel Santiago / Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura
Vista de obras de Melchor María Mercado durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Contemporânea do Ceará, em Fortaleza © Ana Raquel Santiago / Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura
Vista de obras de Rosa Gauditano durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Contemporânea do Ceará, em Fortaleza © Ana Raquel Santiago / Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura
Vista de obras de Rosa Gauditano durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Contemporânea do Ceará, em Fortaleza © Ana Raquel Santiago / Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura
Vista de obras de Rosa Gauditano durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Contemporânea do Ceará, em Fortaleza © Ana Raquel Santiago / Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura
Vista de obras de Rosa Gauditano durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Contemporânea do Ceará, em Fortaleza © Ana Raquel Santiago / Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura
Vista de obras de Rosa Gauditano durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Contemporânea do Ceará, em Fortaleza © Ana Raquel Santiago / Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura
Vista de obras de Rosa Gauditano durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Contemporânea do Ceará, em Fortaleza © Ana Raquel Santiago / Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura
Vista de obra de Nontsikelelo Mutiti durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Contemporânea do Ceará, em Fortaleza © Ana Raquel Santiago / Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura
Vista de obra de Nontsikelelo Mutiti durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Contemporânea do Ceará, em Fortaleza © Ana Raquel Santiago / Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura
Vista de obras de Cozinha Ocupação 9 de Julho – MSTC durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Contemporânea do Ceará, em Fortaleza © Ana Raquel Santiago / Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura
Vista de obras de Cozinha Ocupação 9 de Julho – MSTC durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Contemporânea do Ceará, em Fortaleza © Ana Raquel Santiago / Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura
Vista de obras de Nadir Bouchmouch e Soumeya Ait Ahmed durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Contemporânea do Ceará, em Fortaleza © Ana Raquel Santiago / Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura
Vista de obras de Nadir Bouchmouch e Soumeya Ait Ahmed durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Contemporânea do Ceará, em Fortaleza © Ana Raquel Santiago / Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura
Vista de obras de Nadir Bouchmouch e Soumeya Ait Ahmed durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Contemporânea do Ceará, em Fortaleza © Ana Raquel Santiago / Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura
Vista de obras de Nadir Bouchmouch e Soumeya Ait Ahmed durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Contemporânea do Ceará, em Fortaleza © Ana Raquel Santiago / Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura
Vista de obras de Deborah Anzinger durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Contemporânea do Ceará, em Fortaleza © Ana Raquel Santiago / Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura
Vista de obras de Deborah Anzinger durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Contemporânea do Ceará, em Fortaleza © Ana Raquel Santiago / Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura
Vista de obras de Nikau Hindin durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Museu de Arte Contemporânea do Ceará, em Fortaleza © Ana Raquel Santiago / Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura
Participantes
Cozinha Ocupação 9 de Julho – MSTC
Deborah Anzinger
Denilson Baniwa
Gabriel Gentil Tukano
Katherine Dunham
Leilah Weinraub
MAHKU
Maya Deren
Melchor María Mercado
Nadir Bouhmouch e Soumeya Ait Ahmed
Nikau Hindin
Nontsikelelo Mutiti
Rosa Gauditano
Simone Leigh e Madeleine Hunt-Ehrlich

Pela terceira vez, a Fundação Bienal de São Paulo leva sua itinerância para Fortaleza, em parceria com o Governo do Ceará, por meio da Secretaria da Cultura e do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, equipamento gerido pelo Instituto Dragão do Mar (IDM). De 10 de setembro a 1 de dezembro, o Museu de Arte Contemporânea do Ceará (MAC-CE), localizado no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, recebe uma seleção de catorze participantes da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível, com curadoria de Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel. A cidade já recebeu itinerâncias da 34ª Bienal de São Paulo – Faz escuro mas eu canto (2022) e 32ª Bienal de São Paulo – Incerteza Viva (2017). A mostra é assinada pela J.Macêdo.

Nesta ocasião, compõem a lista de participantes selecionados para a itinerância em Fortaleza Cozinha Ocupação 9 de Julho – MSTC, Deborah Anzinger, Denilson Baniwa, Gabriel Gentil Tukano, Katherine Dunham, Leilah Weinraub, MAHKU, Maya Deren, Melchor María Mercado, Nadir Bouhmouch e Soumeya Ait Ahmed, Nikau Hindin, Nontsikelelo Mutiti, Rosa Gauditano e Simone Leigh e Madeleine Hunt-Ehrlich.

Segundo a superintendente do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, Helena Barbosa, receber uma itinerância da Bienal de São Paulo, mais uma vez, reforça a importância e a qualidade do Museu de Arte Contemporânea no circuito das artes visuais. “Além do privilégio de sermos escolhidos para receber esse potente recorte da arte contemporânea do Brasil e no mundo, a temática deste ano dialoga com a ancestralidade do Dragão e seu histórico de lutas, e o que o centro cultural, por meio do MAC-CE, segue representando para artistas e público: espaço de experimentação, desvio das rotas estabelecidas, desconstrução, outras possibilidades de devir, fabulações de um novo porvir e instauração de práticas de rupturas de uma estrutura desigual”, destaca a gestora.

“É com grande satisfação que vemos a itinerância da Bienal de São Paulo retornar a Fortaleza pela terceira vez, uma cidade que é tão especial para mim, minha terra natal. Esta edição ganha ainda mais relevância ao ser realizada durante as comemorações dos 25 anos do complexo Dragão do Mar, um espaço que tem sido fundamental para a promoção da arte e da cultura no Ceará. Trazer as coreografias do impossível para Fortaleza reforça a conexão entre a Bienal e a cultura cearense, estabelecendo novas pontes com o público e o cenário artístico local”, comenta Andrea Pinheiro, presidente da Fundação Bienal de São Paulo.

A itinerância

Entre os artistas que desembarcam na capital cearense estão Denilson Baniwa, um dos curadores da exposição Ka’a Pûera: nós somos pássaros que andam, atual representação brasileira na Bienal de Veneza; Deborah Anzinger, cujo trabalho transita entre a linguagem e a materialidade como sujeito e objeto; e Nontsikelelo Mutiti, responsável pela concepção da identidade visual da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível.

O coletivo MAHKU (Movimento dos Artistas Huni Kuin) apresenta uma tradução visual dos cantos sagrados Huni Meka, reverberando o ativismo cultural e a preservação das terras dos povos originários. Já Gabriel Gentil Tukano, falecido em 2006, é homenageado com obras que perpetuam a cosmogonia Tukano e a sacralidade do território ancestral.

A mostra também inclui o trabalho de Katherine Dunham, pioneira da dança moderna que integra tradições africanas e caribenhas, e o filme SHAKEDOWN (2018) de Leilah Weinraub, que documenta a vida e a cultura de um clube de strip-tease lésbico em Los Angeles. Maya Deren, um dos grandes nomes do cinema experimental, também marca presença com o filme Meditation on Violence [Meditação sobre a violência] (1948), que explora a dança e a temporalidade.

Outros artistas como Nadir Bouhmouch e Soumeya Ait Ahmed e Nikau Hindin trazem para a mostra trabalhos que dialogam com a especificidade de suas culturas e tradições, oferecendo perspectivas críticas sobre colonialismo, diáspora e identidade.

Ações com a equipe de educação da Fundação Bienal de São Paulo

Durante as itinerâncias, a Fundação Bienal de São Paulo, em conjunto com as instituições parceiras, realiza duas frentes de trabalho educativo que se complementam. São elas as ações de formação com as equipes de mediadores e educadores da cidade, e ações de difusão para o público interessado geral.

Um dos principais momentos do programa é a série de conversas sobre os três movimentos da publicação educativa da 35ª Bienal de São Paulo. Cada volume aborda diferentes aspectos da mostra, além das práticas de mediação e difusão. O terceiro movimento, especialmente preparado para a itinerância, baseia-se nas práticas realizadas ao longo da exposição no Pavilhão da Bienal e será distribuído gratuitamente aos participantes.

No dia 10 de setembro, às 19h, durante a abertura, a equipe de educação da Fundação Bienal de São Paulo propõe um percurso pela mostra itinerante no Museu de Arte Contemporânea do Ceará, sugerindo diálogos com a publicação educativa da 35ª Bienal de São Paulo. O trajeto traz participantes como Cozinha Ocupação 9 de Julho – MSTC, Denilson Baniwa e Rosa Gauditano. A visita temática com a equipe de educação da Bienal e encontros com a publicação educativa ocorrem no dia 12 de setembro, quinta-feira. Mais informações no serviço. 

Essas iniciativas são projetadas para criar um ambiente de aprendizado colaborativo, fortalecendo a interação com o público e promovendo a arte contemporânea em Fortaleza, contribuindo para uma sociedade mais inclusiva e culturalmente engajada.

Serviço
35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível
Itinerância Fortaleza – Museu de Arte Contemporânea do Ceará / Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura
Curadoria: Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel
abertura: 10 set, ter, 18h – 21h
Acesso principal pela entrada dos museus, pela Avenida Presidente Castelo Branco, S/N
visitação: 11 set – 1 dez 2024
qua – sex, 9h – 18h (acesso até às 17h30)
sáb, dom, feriados, 13h – 18h (acesso até às 17h30)
Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura
Fortaleza, CE
entrada gratuita

Visitas mediadas com equipe de educação da Bienal
10 set 2024
ter, 19h
Museu de Arte Contemporânea do Ceará (MAC-CE)
Acesso principal pela entrada dos museus, pela Avenida Presidente Castelo Branco, S/N
Fortaleza, CE
entrada gratuita

Visita temática com a equipe de educação da Bienal:
12 set 2024
qui, 16h
Museu de Arte Contemporânea do Ceará (MAC-CE)
Acesso principal pela entrada dos museus, pela Avenida Presidente Castelo Branco, S/N
Fortaleza, CE
entrada gratuita

Encontro com a publicação educativa da 35ª Bienal
12 set 2024
qui, 19h
Museu de Arte Contemporânea do Ceará (MAC-CE)
Rua Dragão do Mar, 81
Fortaleza, CE
entrada gratuita

Para mais informações sobre as visitas do programa educativo: educacao@bienal.org.br

 

Parceiros da itinerância
35ª Bienal de
São Paulo
coreografias do
impossível
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