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https://35.bienal.org.br

Campinas, SP

Itinerância
Vista de obras de MAHKU durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Sesc Campinas © Natt Fejfar / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de Monumento vivo (2023), da série Nos quitaran la montaña, nos dieron cemento [Nos tiraram a montanha, nos deram cimento], de Marilyn Boror Bor durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Sesc Campinas © Natt Fejfar / Fundação Bienal de São Paulo
Vista da mostra itinerante da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Sesc Campinas © Natt Fejfar / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de Meditation on Violence [Meditação sobre a violência] (1948), de Maya Deren durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Sesc Campinas © Natt Fejfar / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de obras de Quilombo Cafundó e Luana Vitra durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Sesc Campinas © Natt Fejfar / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de obras de Quilombo Cafundó e Luana Vitra durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Sesc Campinas © Natt Fejfar / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de Pulmão da mina (2023), de Luana Vitra durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Sesc Campinas © Natt Fejfar / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de obras de Januário Jano e Luana Vitra durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Sesc Campinas © Natt Fejfar / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de Baptism [Batismo] (2019), de Januário Jano durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Sesc Campinas © Natt Fejfar / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de Oq Ximtali (2017–2023), de Manuel Chavajay durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Sesc Campinas © Natt Fejfar / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de obras de Zumví Arquivo Afro Fotográfico durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Sesc Campinas © Natt Fejfar / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de obras de Zumví Arquivo Afro Fotográfico durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Sesc Campinas © Natt Fejfar / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de obras de Zumví Arquivo Afro Fotográfico durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Sesc Campinas © Natt Fejfar / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de obras de Zumví Arquivo Afro Fotográfico durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Sesc Campinas © Natt Fejfar / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de A água é uma máquina do tempo (2023), de Aline Motta durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Sesc Campinas © Natt Fejfar / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de A água é uma máquina do tempo (2023), de Aline Motta durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Sesc Campinas © Natt Fejfar / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de obras de Luiz de Abreu durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Sesc Campinas © Natt Fejfar / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de obras de Ubirajara Ferreira Braga e Aurora Cursino dos Santos durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Sesc Campinas © Natt Fejfar / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de obras de Aurora Cursino dos Santos durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Sesc Campinas © Natt Fejfar / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de obras de Aurora Cursino dos Santos durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Sesc Campinas © Natt Fejfar / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de obras de Ubirajara Ferreira Braga durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Sesc Campinas © Natt Fejfar / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de obra sem título (1988), de Ubirajara Ferreira Braga durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Sesc Campinas © Natt Fejfar / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de The Camera of the Dispossessed [A câmera dos dispossuídos] (2023), de Kamal Aljafari durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Sesc Campinas © Natt Fejfar / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de The Camera of the Dispossessed [A câmera dos dispossuídos] (2023), de Kamal Aljafari durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Sesc Campinas © Natt Fejfar / Fundação Bienal de São Paulo
Participantes
Aline Motta
Aurora Cursino dos Santos
Januário Jano
Kamal Aljafari
Luana Vitra
Luiz de Abreu
MAHKU
Manuel Chavajay
Marilyn Boror Bor
Maya Deren
Nontsikelelo Mutiti
Quilombo Cafundó
Ubirajara Ferreira Braga
Zumví Arquivo Afro Fotográfico

A cidade de Campinas, terceiro município mais populoso do estado de São Paulo, é palco de um dos recortes da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível, em parceria com o Sesc São Paulo. A mostra com curadoria de Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel desembarca na cidade em 6 de junho e permanece até 8 de setembro na unidade.

A exposição em Campinas conta com quatorze participantes: Aline Motta, Aurora Cursino dos Santos, Januário Jano, Kamal Aljafari, Luana Vitra, Luiz de Abreu, MAHKU, Manuel Chavajay, Marilyn Boror Bor, Maya Deren, Nontsikelelo Mutiti, Quilombo Cafundó, Ubirajara Ferreira Braga e Zumví Arquivo Afro Fotográfico.

Para os curadores, sempre foi crucial que a exposição alcançasse outras cidades além de São Paulo. Segundo eles, “os debates propostos pela 35ª Bienal atravessam inúmeros territórios de todo o mundo; assim, que as coreografias do impossível não estejam restritas ao Pavilhão da Bienal é de extrema importância para o trabalho realizado”.

Andrea Pinheiro, presidente da Fundação Bienal de São Paulo, destaca a relevância não apenas de levar as coreografias do impossível para um público mais amplo, mas também de fortalecer os laços entre as instituições culturais. Ela afirma: “Levar as coreografias do impossível para mais cidades e com um parceiro tão importante quanto o Sesc é de extrema importância para o fortalecimento das instituições culturais do Brasil. A troca de experiências entre públicos e instituições é uma das grandes riquezas das itinerâncias da Bienal de São Paulo”.

“Por meio dessa mostra, o Sesc e a Fundação Bienal reiteram sua parceria, mutuamente comprometida com o fomento de vivências significativas a partir da fruição das artes visuais contemporâneas, para variados públicos. Dando sequência a uma iniciativa de mais de uma década, o presente recorte da exposição possibilita mais uma vez que módulos itinerantes circulem por unidades do Sesc no interior paulista”, afirma Luiz Deoclécio Massaro Galina, diretor do Sesc São Paulo.

Ações com a equipe de educação da Fundação Bienal de São Paulo

Durante as itinerâncias, a Fundação Bienal de São Paulo, em conjunto com as instituições parceiras, realiza duas frentes de trabalho educativo que se complementam. São elas as ações de formação com as equipes de mediadores e educadores da cidade, e ações de difusão para o público interessado geral.

A publicação educativa das coreografias do impossível foi dividida em três movimentos diferentes – ou volumes – com conteúdos voltados para as ações de mediação e difusão. O terceiro movimento, preparado especialmente para o programa de mostras itinerantes, foi produzido com base nas práticas realizadas ao longo da exposição no Pavilhão e é distribuído de forma gratuita para os participantes das ações.

Em Campinas, além de um curso de formação para mediadores locais, haverá um programa aberto ao público, centrado na sua publicação educativa e nos projetos artísticos da mostra. O programa inclui visitas mediadas e temáticas, promovendo diálogos sobre a arte contemporânea, nos dias 6 e 7 de junho. As visitas convidam o público a explorar a exposição itinerante no Sesc Campinas, com participantes como Luana Vitra, MAHKU, Quilombo Cafundó e Zumví Arquivo Afro Fotográfico. As atividades propõem reflexões sobre gestos poéticos e pedagógicos, com artistas como Aline Motta, Aurora Cursino dos Santos e Luiz de Abreu, estimulando escritas, oralidades e imaginações radicais. As visitas serão livres para grupos de até 50 pessoas por dia e o atendimento será feito por ordem de chegada, até que a lotação máxima seja atingida. Não é necessário realizar inscrição.

Além desses dois dias de visitas mediadas, o Sesc Campinas também oferece visitação em grupo durante toda a exibição. Interessados devem se inscrever no formulário disponível em https://forms.office.com/r/Fu9G0VLbYL.

Serviço
35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível
Programa de mostras itinerantes
Itinerância Sesc Campinas
Curadoria: Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel
abertura: 6 jun, 19h30 (aberto ao público)
visitação: 7 jun – 8 set 2024
ter – sex, 9h – 21h30
sáb, dom, feriados, 10h – 18h
Sesc Campinas
Rua Dom José I, 270/333
Bonfim, Campinas
entrada gratuita

Visita mediada com equipe de educação da Bienal – Abertura
6 jun 2024, quinta – 20h30
Sesc Campinas
Rua Dom José I, 270/333
Bonfim, Campinas
entrada gratuita 

Visitas temáticas com equipe de educação da Bienal
7 jun 2024, sexta  – 10h às 12h; 15h – 17h
Sesc Campinas
Rua Dom José I, 270/333
Bonfim, Campinas
entrada gratuita

Para mais informações sobre as visitas do programa educativo: educacao@bienal.org.br

Formulário de inscrição para visitas em grupo: https://forms.office.com/r/Fu9G0VLbYL

Parceiros da itinerância
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