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https://35.bienal.org.br

Belo Horizonte, MG

Itinerância
Registro de obra de Rommulo Vieira Conceição durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Palácio das Artes, em Belo Horizonte © Daniel Mansur / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de obra de Maya Deren durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Palácio das Artes, em Belo Horizonte © Daniel Mansur / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de obras de Maya Deren e Sonia Gomes durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Palácio das Artes, em Belo Horizonte © Daniel Mansur / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de obras de Sonia Gomes, Min Tanaka e François Pain e Katherine Dunham durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Palácio das Artes, em Belo Horizonte © Daniel Mansur / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de obra de Min Tanaka e François Pain durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Palácio das Artes, em Belo Horizonte © Daniel Mansur / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de obras de Sonia Gomes durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Palácio das Artes, em Belo Horizonte © Daniel Mansur / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de obra de Katherine Dunham durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Palácio das Artes, em Belo Horizonte © Daniel Mansur / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de obra de Anna Boghiguian durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Palácio das Artes, em Belo Horizonte © Daniel Mansur / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de obras de Geraldine Javier e Anna Boghiguian durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Palácio das Artes, em Belo Horizonte © Daniel Mansur / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de obras de Rosana Paulino e Geraldine Javier durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Palácio das Artes, em Belo Horizonte © Daniel Mansur / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de obras de Rosana Paulino e Geraldine Javier durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Palácio das Artes, em Belo Horizonte © Daniel Mansur / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de obras de Zumví Arquivo Afro Fotográfico durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Palácio das Artes, em Belo Horizonte © Daniel Mansur / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de obras de Zumví Arquivo Afro Fotográfico durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Palácio das Artes, em Belo Horizonte © Daniel Mansur / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de obra de Rosa Gauditano durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Palácio das Artes, em Belo Horizonte © Daniel Mansur / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de obra de Rosa Gauditano durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Palácio das Artes, em Belo Horizonte © Daniel Mansur / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de obra de Amos Gitaï durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Palácio das Artes, em Belo Horizonte © Daniel Mansur / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de obras de Luiz de Abreu durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Palácio das Artes, em Belo Horizonte © Daniel Mansur / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de obras de Dayanita Singh durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Palácio das Artes, em Belo Horizonte © Daniel Mansur / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de obras de Dayanita Singh durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Palácio das Artes, em Belo Horizonte © Daniel Mansur / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de obras de Sammy Baloji durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Palácio das Artes, em Belo Horizonte © Daniel Mansur / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de obra de Sammy Baloji durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Palácio das Artes, em Belo Horizonte © Daniel Mansur / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de obras de Gabriel Gentil Tukano durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Palácio das Artes, em Belo Horizonte © Daniel Mansur / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de obra de Morzaniel Ɨramari durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Palácio das Artes, em Belo Horizonte © Daniel Mansur / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de obras de Eustáquio Neves durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Palácio das Artes, em Belo Horizonte © Daniel Mansur / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de obra de Luana Vitra durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Palácio das Artes, em Belo Horizonte © Daniel Mansur / Fundação Bienal de São Paulo
Vista de obra de Luana Vitra durante a itinerância da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível no Palácio das Artes, em Belo Horizonte © Daniel Mansur / Fundação Bienal de São Paulo
Participantes
Ahlam Shibli
Aida Harika Yanomami, Edmar Tokorino Yanomami e Roseane Yariana Yanomami
Amos Gitaï
Anna Boghiguian
Dayanita Singh
Eustáquio Neves
Gabriel Gentil Tukano
Geraldine Javier
Katherine Dunham
Luana Vitra
Luiz de Abreu
Maya Deren
Min Tanaka e François Pain
Morzaniel Ɨramari
Nontsikelelo Mutiti
Ricardo Aleixo
Rommulo Vieira Conceição
Rosa Gauditano
Rosana Paulino
Sammy Baloji
Sonia Gomes
Zumví Arquivo Afro Fotográfico

Por meio de uma parceria entre a Fundação Bienal de São Paulo e a Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais, através da Fundação Clóvis Salgado, o Palácio das Artes receberá uma seleção especial da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível. Com curadoria de Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel, a mostra estará em exibição em Belo Horizonte de 20 de junho a 15 de setembro, com entrada gratuita.

A capital mineira, que participa do programa de itinerâncias desde a primeira edição do programa, irá sediar a nona exposição e uma das maiores realizada fora do Pavilhão da Bienal de São Paulo no Ibirapuera, contando com 22 participantes: Ahlam Shibli, Aida Harika Yanomami, Edmar Tokorino Yanomami e Roseane Yariana Yanomami, Amos Gitaï, Anna Boghiguian, Dayanita Singh, Eustáquio Neves, Gabriel Gentil Tukano, Geraldine Javier, Katherine Dunham, Luana Vitra, Luiz de Abreu, Maya Deren, Min Tanaka e François Pain, Morzaniel Ɨramari, Nontsikelelo Mutiti, Ricardo Aleixo, Rommulo Vieira Conceição, Rosa Gauditano, Rosana Paulino, Sammy Baloji, Sonia Gomes e Zumví Arquivo Afro Fotográfico.

Para os curadores, sempre foi crucial que a exposição alcançasse outras cidades além de São Paulo. Segundo eles, “os debates propostos pela 35ª Bienal atravessam inúmeros territórios de todo o mundo; assim, que as coreografias do impossível não estejam restritas ao Pavilhão da Bienal é de extrema importância para o trabalho realizado”.

Andrea Pinheiro, presidente da Fundação Bienal de São Paulo, enfatiza a importância não apenas de levar as coreografias do impossível para um público mais amplo, mas também de fortalecer os laços entre as instituições culturais: “Ao trazer a Bienal de São Paulo para Belo Horizonte, uma cidade com uma cena cultural tão pulsante, estamos não apenas fortalecendo as instituições culturais brasileiras, mas também tornando a arte e a cultura acessíveis a um público mais amplo. Desde o início do programa de mostras itinerantes, em 2011, o Palácio das Artes tem sido uma parada fundamental. A parceria com a Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais, por meio da Fundação Clóvis Salgado, facilita a troca de experiências entre públicos e instituições. Isso contribui significativamente para a construção de uma sociedade mais inclusiva e culturalmente vibrante em todo o Brasil. Estamos entusiasmados com a oportunidade de continuar essa jornada e expandir nosso impacto cultural”, declara.

Para Uiara Azevedo, gerente de artes visuais da Fundação Clóvis Salgado, a exposição é uma celebração aos artistas. “É motivo de muita felicidade para a Fundação Clóvis Salgado poder reforçar o laço institucional com a Fundação Bienal de São Paulo, exaltando artistas fundamentais que ainda estão conosco e podem ter essa celebração em vida, ao mesmo tempo em que nos voltamos para um cânone artístico que também fala muito sobre o tempo presente. Receber mais de 100 obras de artistas tão diversos e representativos, com múltiplos suportes e linguagens, nas galerias do Palácio das Artes, apenas reafirma o quão robusta é a ocupação da Bienal em Belo Horizonte, além de fazer jus à ideia central desta 35ª edição: são, pois, as coreografias do impossível que trazem, ao coração da capital mineira, o que é urgente nas vidas e artes feitas em Minas, no Brasil e no mundo.”

A itinerância da 35ª Bienal de São Paulo no Palácio das Artes em Belo Horizonte, no dia 20 de junho, contará na abertura com um show dos Tambores de Aço Fundação CSN, um grupo composto por jovens bolsistas que fizeram parte do projeto Garoto Cidadão. O grupo possui um repertório eclético, influenciado pela música brasileira, caribenha e latino-americana. Com o caminhão-palco, os Tambores de Aço percorrem o Brasil, ampliando o alcance e impacto cultural do grupo.

Como parte da programação, serão realizadas duas performances de Ricardo Aleixo no dia 22 de junho, uma seguida da outra. Em O tempo todo tudo muda, ele distribuirá cópias do poema permutacional homônimo para trinta pessoas da plateia, cada uma com a frase-título em ordens e diagramações distintas. Sob sua regência, essas pessoas participarão de uma entoação coletiva, combinando partes elaboradas com improvisações livres.

Aleixo também realizará a performance Diário da encruza, baseada no livro homônimo lançado em 2022. Vestido com o “poemanto”, uma peça de “arte vestual” criada por ele em 2000, o artista utilizará uma variedade de técnicas vocais não ortodoxas para dar vida a um conjunto de poemas que celebram e lamentam as vidas negras constantemente ameaçadas pela máquina mortífera do racismo.

Ações com a equipe de educação da Fundação Bienal de São Paulo

Durante as itinerâncias, a Fundação Bienal de São Paulo, em conjunto com as instituições parceiras, realiza duas frentes de trabalho educativo que se complementam. São elas as ações de formação com as equipes de mediadores e educadores da cidade, e ações de difusão para o público interessado geral.

A publicação educativa das coreografias do impossível foi dividida em três movimentos diferentes – ou volumes – com conteúdos voltados para as ações de mediação e difusão. O terceiro movimento, preparado especialmente para o programa de mostras itinerantes, foi produzido com base nas práticas realizadas ao longo da exposição no Pavilhão e é distribuído de forma gratuita para os participantes das ações.

Em Belo Horizonte, no dia 20 de junho, durante a abertura da exposição, a equipe de educação da Bienal conduzirá uma visita mediada presencial, com duração de duas horas. Essa visita convida o público a um percurso pela mostra itinerante no Palácio das Artes, propondo diálogos com a publicação educativa da 35ª Bienal. O trajeto destacará artistas como Luana Vitra, Gabriel Gentil Tukano, Rosana Paulino e Zumví Arquivo Afro Fotográfico, abordando discussões em torno da pergunta: como corpos em movimento são capazes de coreografar o possível, dentro do impossível?

No dia 21 de junho, das 10h às 12h, a Fundação Bienal de São Paulo realizará visitas temáticas, também conduzidas pela equipe de educação da Bienal. Durante essa visita mediada à itinerância no Palácio das Artes, serão apresentadas obras de Eustáquio Neves, Luana Vitra, Luiz de Abreu e Sonia Gomes. A ação visa promover um diálogo entre artistas de Minas Gerais e a produção artística contemporânea.

Além disso, no dia 21 de junho, das 19h às 21h, haverá encontros itinerantes com as equipes de educação da Fundação Bienal de São Paulo e do Palácio das Artes. Esses encontros propõem uma conversa de compartilhamento de experiências de mediação da 35ª Bienal, destacando a mostra itinerante e suas relações com a publicação educativa. O encontro contará com a presença do performer, professor e investigador teatral Anderson Feliciano, que colaborou com o primeiro movimento da publicação educativa.

No dia 22 de junho, das 10h às 12h, a equipe de educação da Bienal realizará uma visita temática presencial de duas horas. A atividade, intitulada de tabela, explorará a relação entre as obras da itinerância da 35ª Bienal de São Paulo em Belo Horizonte e o futebol. A visita abordará as questões das impossibilidades criadas pela modernidade e seu impacto no caráter público do esporte. Durante o evento, serão destacadas obras de Ahlam Shibli, Zumví Arquivo Afro Fotográfico e Morzaniel Ɨramari, entre outros participantes, apresentando uma seleção de craques que driblam o impossível em diferentes temporalidades históricas.

Essas iniciativas visam criar um ambiente de aprendizado colaborativo e dinâmico, proporcionando experiências enriquecedoras para professores, educadores, mediadores e interessados em arte. Com um foco na interação com o público e na disseminação da arte contemporânea, o programa busca fortalecer os laços entre instituições culturais e contribuir para uma sociedade mais inclusiva

 

Serviço
35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível
Programa de mostras itinerantes
Itinerância Palácio das Artes – Belo Horizonte
curadoria: Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel
abertura: 20 jun, qui, 19h
visitação: 21 jun – 15 set 2024
ter – sáb, 9h30 – 21h
dom, 17h – 21h
Palácio das Artes
Av. Afonso Pena, 1537
Belo Horizonte, MG
entrada gratuita

Visita mediada com equipe de educação da Bienal – abertura
20 jun 2024
qui, 19h
Palácio das Artes
Av. Afonso Pena, 1537
Belo Horizonte, MG
admissão gratuita

Visita mediada na 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível
Itinerância Palácio das Artes – Belo Horizonte
21 jun 2024
sex, 10h
Palácio das Artes
Av. Afonso Pena, 1537
Belo Horizonte, MG
admissão gratuita

Encontros itinerantes da 35ª Bienal com participação de Anderson Feliciano
Itinerância Palácio das Artes – Belo Horizonte
21 jun 2024
sex, 19h
Palácio das Artes
Av. Afonso Pena, 1537
Belo Horizonte, MG
admissão gratuita

Visita temática na 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível
Itinerância Palácio das Artes – Belo Horizonte
de tabela
22 jun 2024
sáb, 10h
Palácio das Artes
Av. Afonso Pena, 1537
Belo Horizonte, MG
admissão gratuita

Performances de Ricardo Aleixo
O tempo todo tudo muda e Diário da encruza
22 jun 2024
sáb, 17h
Palácio das Artes
Av. Afonso Pena, 1537
Belo Horizonte, MG
admissão gratuita

Para mais informações sobre as visitas do programa educativo: educacao@bienal.org.br

Parceiros da itinerância
35ª Bienal de
São Paulo
coreografias do
impossível
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